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    Vinovert

    Vinhos limpos e bons, Vinhedos responsáveis e empreendedores, Arbitragens dos consumidores

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    JUNTO DOS CONSUMIDORES

    Envolver o consumidor final em  cada uma das etapas do projecto é um dos princípios gerais deste projecto

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    JUNTO DOS PROFISSIONAIS

    Uma estreita colaboração com os profissionais do sector vitivinícola é um outro princípio geral do projecto

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    RESPONSABILIDADE SOCIAL

    Valores que valorizam

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    COLABORAÇÕES INTERNACIONAIS

    Espanha, França, Portugal e Suécia com a sua diversidade de climas e de  mercados permitem uma abordagem diversificada dos vinhos “responsáveis” do ponto de vista ambiental e sanitário

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Reunião final em Barcelona - 11 e 12 de abril de 2019

O(s) parceiros(as) associados(as) do projeto Vinovert reuniram-se a 11 e 12 de abril, pela última vez, antes da conclusão do projeto. Esta reunião de encerramento permitiu fazer o ponto da situação sobre os resultados de investigação obtidos e sobre os últimos documentos a finalizar, até 30 de junho de 2019!

O evento foi organizado pelos parceiros CREDA e IRTA. Fomos recebidos pelo diretor do INCAVI, Salvador Puig, a diretora da ESAB, Anna Gras, e por Chema Gil, diretor do CREDA.

Os representantes do INRA Aquitaine e do IRTA apresentaram os resultados dos três anos de investigação no terreno, sobre o desenvolvimento das doenças das vinhas em modo de produção biológico e convencional.

Os parceiros CREDA, Universidade de Bordéus, BSA, SLU, INIAV apresentaram os resultados das suas experiências junto dos consumidores, com diferentes objetos de estudo de acordo com o tema da investigação, a saber: responsabilidade Social das Empresas, redução dos sulfitos no vinho e redução dos produtos fitossanitários no vinho. Durante os três anos de duração do projeto foram concretizadas nove experiências, as quais foram possíveis dada a participação dos parceiros privados do projecto, no caso concreto: a Global Wines, Ramos Pinto e Les vignerons du Buzet e L’Olivera que facultaram os respectivos vinhos. A descrição destas experiências e as suas conclusões estão disponíveis na página Web do projecto permitindo, deste modo, uma melhor divulgação das mesmas junto de vários tipos de públicos-alvo.
A Universidade de Bordéus e o ISA apresentaram os resultados dos «nudges», aplicados junto dos viticultores associados das cooperativas: de Tutiac, na França, Adega Cooperativa de Palmela, em Portugal, e da Martin Codax, na Espanha.
Por fim, a Ramos Pinto e a ADVID apresentaram os resultados dos ensaios que levaram a cabo sobre alternativas ao uso de herbicidas na vinha.

A concluir esta última reunião de consórcio do projeto Vinovert foi realizada uma mesa redonda sob o tema «o vinho biológico, uma realidade ou um mito para a cadeia de valor do setor vitivinícola e a sua sustentabilidade? », na qual participaram vários convidados, concretamente: viticultores espanhóis, representantes de adegas cooperativas como Miguel Tubio da Martin Codax, Mario de la Fuente, gerente de la Plataforma Tecnológica del Vino e Linda Mauperon, da Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural. Esta última já participara na segunda reunião de consórcio do projecto, realizada em Lisboa em 2018

De referir que os eventos de divulgação enumerados tiveram a participação de profissionais de cada uma das três Regiões abarcadas pelo projecto. Estão ainda previstos novos encontros, após as vindimas, tendo por objectivo a divulgação dos resultados obtidos no projecto pelo maior número possível de destinatários.

E se falássemos de enoturismo?

Enoturismo

Se no início o enoturismo se cingia a reuniões de empresários vitícolas (caves, châteaux, propriedades, etc.), há cerca de dez anos alargou as suas atividades a ofertas mais globais, combinando a descoberta do vinho e do território. Para além da visita tradicional à propriedade, as empresas propõem produtos e serviços turísticos como a hotelaria ou a restauração de qualidade, parcerias com museus ou artistas, ofertas de cuidados de saúde com base na vinoterapia ou, ainda, atividades lúdicas e desportivas.

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Entrevistas conjuntas

Professora Associada do ISA e investigadora do LEAF, Isabel Rodrigo trabalha na área da sociologia rural desde que terminou a sua licenciatura em Agronomia. As políticas agrícolas, ambientais e de desenvolvimento rural, as identidades e a formação profissional dos agricultores, as mulheres na agricultura ou os circuitos curtos são algumas das suas preocupações no âmbito da investigação.

Filho de viticultor, Philippe Darriet é Diretor da unidade de investigação de Enologia no ISVV, investigador na área da enologia e um amante dos vinhos. No ISVV lidera equipas multidisciplinares que tratam uma grande parte dos problemas relacionados com o vinho: análise de marcadores químicos, componentes aromáticos e de sabor, análises sensoriais e estudo dos mercados (testes ao consumidor)...

Estes investigadores dão-nos as suas visões sobre o projeto VINOVERT, cada um na sua especialidade, perspetivas diferentes de uma aventura de investigação em laboratórios e vinhas europeias.

Isabel Rodrigo

Quais são as suas preocupações no projeto VINOVERT?

Vou centrar-me nos aspetos sociológicos do projeto, estudando e adaptando as ações junto dos vitivinicultores portugueses (GT4). Em Portugal, este sector profissional diferencia-se  em duas categorias claramente distintas de produtores, as grandes empresas e os pequenos produtores, muitas vezes idosos e que cultivam unidades produtivas de pequenas dimensões físicas. Na minha opinião, o nosso país tem, de certo modo, protelado a relevância das  questões ambientais nos modos de produzir, no caso concreto da viticultura.  Neste âmbito, o meu trabalho é contribuir para que  o setor se “consciencialize”, desenvolvendo ferramentas que contribuam para o  desenvolvimento dos seus profissionais. No âmbito do VINOVERT, trabalho sobretudo em estreita colaboração com os nossos parceiros franceses.

O seu contributo como investigadora

Conheço relativamente bem o setor agrícola nacional e as suas especificidades.. Realizei vários estudos sobre os DOC, as políticas agrícolas e ambientais, a formação profissional (...). Nos meus trabalhos e relações internacionais, também pude identificar alguns dos principais desafios que a agricultura nacional terá de enfrentar nos próximos anos e os obstáculos em Portugal são, nalguns aspectos, relevantes

O seu trabalho no projeto

Sendo a minha preocupação a sociologia, vou colaborar nos trabalhos sobre os estímulos (nudges), adaptando-os para os produtores de vinho portugueses. Em França e em Espanha, a mudança já está em curso e, parte considerável dos produtores portugueses, sobretudo os mais idosos, ainda têm dificuldade em compreender o conceito. Espero que a investigação em Portugal sobre os “nudges”, ou economia comportamental, possa contribuir para  uma melhor compreensão da situação actual e, deste modo, encontrar ferramentas para  sensibilizar os pequenos produtores para para as evoluções do mercado e adopção  de novas práticas agrícolas.

O seu interesse no projeto

A dimensão europeia do projeto captou imediatamente a minha atenção, uma vez que permite comparações importantes entre sectores vitivinícolas com políticas específicas bem diferenciadas e onde, por exemplo, a questão ambiental assume já bastante relevância, como sucede nomeadamente em França. Deste modo, o confronto com outras experiências e ponderação dos resultados, entretanto, alcançados, é sempre uma mais-valia.

A transdisciplinaridade

É uma vantagem, do ponto de vista científico, poder abordar um problema sob vários ângulos/”pontos de vista” científicos. Isto aplica-se à parte internacional, mas também às disciplinas de investigação que se entrecruzam no âmbito do projeto. Com efeito, o VINOVERT permite-nos abordar os problemas reais a partir de e com base num espectro bastante amplo de disciplinas científicas. É muito interessante e importante realizar este tipo de abordagem científica. A interdisciplinaridade é a forma de contactar com o real, talvez a única para nós enquanto investigadores. Sem ela, apenas vemos uma parte do funcionamento da realidade. Neste sentido, é algo de muito bom para o projeto e para os seus objetivos.

Porque é que se interessou pelo vinho?

Pessoalmente, já tinha trabalhado em  diferentes áreas do sector agrícola, mas nunca especificamente sobre o vinho. Deste modo, é, para mim,  uma experiência nova e muito interessante

As suas esperanças para o futuro

Espero que o nosso trabalho possa ser útil para os profissionais do setor. É para isso que aqui estamos.

Já provou os vinhos?

Ainda não, mas estou ansiosa. Segundo sei, algumas produções também foram melhores do que o esperado...

 

 

Philippe Darriet

Quais são as suas preocupações no projeto VINOVERT?

Desde a sua criação que o Instituto da Vinha e do Vinho se preocupou com os problemas concretos dos produtores de vinho. O diretor anterior, como eu aliás, era filho de um viticultor. A nossa cultura está verdadeiramente ao serviço do vinho e daqueles que o fazem. O ISVV é um instituto criado para satisfazer todas as necessidades dos profissionais do vinho.

Recentemente, alargámos a nossa investigação aos consumidores e à economia, de forma a integrar as problemáticas dos mercados, com Eric Giraud-Heraud que se juntou à equipa há pouco mais de dois anos. Uma verdadeira mais-valia de que nos alegramos todos os dias.

O seu contributo como investigador

Eu faço parte de uma equipa multidisciplinar liderada pelo Eric Giraud Héraud, Diretor científico do ISVV, que foi implementada há já oito anos para cobrir uma ampla gama de investigações: agronomia, biologia, microbiologia, química, enologia, economia. Através da nossa investigação, vamos concentrar-nos na compreensão do impacto das práticas e dos insumos na qualidade dos vinhos, na esperança de encontrar formas de apoiar a produção de vinhos mais ecológicos.

O seu trabalho no projeto

Pessoalmente, interesso-me mais especificamente por questões relacionadas com os aromas e todos os compostos que os alteram ou realçam. Dito desta forma, parece algo muito fascinante, mas na verdade preocupo-me com doenças, fungos, compostos carbonílicos, oxigénio dissolvido... Como pode constatar, trabalhar o vinho não invalida de forma alguma a abordagem científica.

O seu interesse no projeto

O projeto VINOVERT permitirá experiências comparativas em diferentes territórios. O clima afeta diretamente o desenvolvimento de certas doenças e, consequentemente, o uso de insumos. Mais humidade significa frequentemente mais fungos, e, portanto, mais tratamentos. Ao trabalhar em diferentes territórios, cada um com as suas características culturais e climáticas, esperamos identificar mecanismos que associem o tratamento da vinha aos aromas e à higiene em enologia, mas também adquirir uma experiência que nos permita apoiar melhor os produtores.

Em relação aos aspetos económicos e de consumo, os economistas vão apoiar as suas metodologias nas orientações de investigação dos nossos parceiros espanhóis da Universidade de Santiago de Compostela. Trata-se de uma mais-valia incontestável.

A transdisciplinaridade

Como certamente já percebeu, o ISVV está mergulhado na multidisciplinaridade. Estamos mais do que conscientes dos problemas dos profissionais e estes devem ser analisados como um todo. Neste contexto, considero o projeto VINOVERT exemplar. Imagine que até chegamos a trabalhar com historiadores e geógrafos.

Porque é que se interessou pelo vinho?

Como é que poderia não o fazer? Eu cresci em contacto com o vinho. Mas, para além deste aspeto muito pessoal, é um assunto fascinante para um investigador.

As suas esperanças para o futuro

Já o mencionamos anteriormente, o caráter europeu do projeto é interessante. Permitir-nos-á lançar as bases de um modelo que associa os tratamentos à qualidade dos vinhos. Isto é importante em termos de investigação e uma base muito interessante para futuras investigações. Abrirá caminho para novas investigações relacionadas com as questões dos sulfitos, dos impactos das doenças (etc.) e, assim o esperamos, para ferramentas que permitam a produção de vinho mais ecológico.

Para além dos aspetos científicos, há o fator humano, muito enriquecedor, que nos liga aos nossos parceiros do sul da Europa e isso é uma sorte.

Já provou os vinhos?

Já não falta muito! Tê-los-emos provavelmente até ao final do ano ou início de janeiro. Mas não se iluda, faremos uma prova específica. Vamos analisar a possível presença de marcadores de alteração do sabor.

Estímulo à viticultura

Os nudges ao serviço do ambiente

Thaler e C.R. Sunstein (2008) desenvolveram o conceito de nudge no seu livro "Nudge - O Empurrão para a Escolha Certa". Este livro apresenta as principais conclusões de mais de 40 anos de investigação para compreender melhor como é que os indivíduos tomam as suas decisões diárias e identificar os fatores que os influenciam. É um importante ponto de viragem na compreensão das alavancas de mudança comportamental dos indivíduos, quer sejam cidadãos, utilizadores ou consumidores.

Desde o seu lançamento, esta publicação valeu a um dos autores o Prémio Nobel de Economia e ao outro, ser assessor do presidente Barack Obama.

Os governos também se apropriam do conceito de nudge. O nudge representa uma alavanca complementar: o incentivo consciente, ou não, para orientar o comportamento no sentido desejado... David Cameron na Grã-Bretanha ou Barack Obama nos EUA - e as maiores empresas do mundo decidiram aplicar os ensinamentos que resultam da revolução da economia comportamental (que remonta aos trabalhos de Allais, em 1957) e que são a base das estratégias nudge, com resultados excecionais. Em França, o SGMAP (Secretariado Geral para a Modernização da Ação Pública, ligado ao primeiro-ministro), o SIG (Serviço de Informação do Governo) e vários ministérios usam os nudges.

O que são os nudges?

Nos nudges há a ideia de que as decisões individuais podem ser acompanhadas com benevolência para amenizar tendências cognitivas que determinam algumas das nossas escolhas. No dia a dia, somos levados a tomar decisões espontâneas que respondem a mecanismos internos que nem sempre são os mais razoáveis ou os melhores, em relação ao bem comum: um problema de resíduos nos parques? Brinque com os baldes do lixo e os transeuntes divertir-se-ão a separar o lixo; quer motivar para a prática do desporto? Crie um piano gigante nas escadas e os transeuntes usarão menos as escadas rolantes. Há inúmeros exemplos. Eles brotam da imaginação de criativos e aparecem nas nossas ruas, cafetarias e locais públicos.

Agir rápido, lidar com o excesso de informação, dar um sentido, a memória, os hábitos, todos estes mecanismos são utilizados na tomada de decisão. Os nudges funcionam - já vimos muitas auto-estradas diminuir o número de acidentes em 36% devido a marcações inteligentes no solo -, mas quando se é um investigador e se quer implementar métodos funcionais, em áreas específicas, como proceder?

Há uma profusão de exemplos semelhantes e que dizem respeito a uma grande variedade de fenómenos estudados pela psicologia cognitiva.

Como é que funciona?

Em 1974, dois psicólogos, Tversky e Kahneman, desenvolveram o conceito de desvio cognitivo, que é a base dos nudges e que poderiam ser resumidos como desvios involuntários entre a realidade e a razão. Por exemplo, Thaler & Sunstein (2008, p. 31) destacam que menos de 5% dos alunos de uma promoção de gestão acham que terão uma nota inferior à nota média. A nossa confiança em nós próprios ultrapassa as realidades estatísticas. Outro exemplo: estaríamos dispostos a andar 10 minutos a pé para poupar 10 € num livro que custa 25 €, mas provavelmente não o faríamos para um smartphone de 795 €. O valor é o mesmo, a escolha é diferente.

Vinovert e os nudges

O projeto Vinovert apoia-se em objetivos do bem comum: reduzir os insumos na vitivinicultura e acompanhar os profissionais na sua mudança. Estuda, testa, analisa várias dimensões do problema e procura criar soluções operacionais. A sua proximidade com os setores profissionais transforma este projeto numa experiência rara e difícil.

Os economistas do projeto Vinovert idealizam, experimentam e avaliam os efeitos dos nudges especificamente criados, para os profissionais da vitivinicultura no espaço SUDOE. Eles adaptam-se à investigação e às experiências, e analisam com as Cooperativas do projeto um conjunto de ferramentas adaptadas às culturas espanhola, francesa e portuguesa. Procuram criar novas formas e propor práticas diferentes, mais ecológicas e economicamente melhores para todos, para os consumidores e para os produtores.

Mais concretamente, trata-se de criar nudges adaptados ao problema da mudança no uso de pesticidas na viticultura, de propor às Cooperativas ferramentas adicionais ou substituíveis para a adoção de inovações ou de certificações e que sejam, em todo o caso, anteriores a estas iniciativas de longo prazo. O dispositivo não se limita a trabalhar, apenas, os aspetos espontâneos da mudança de comportamento ou a comunicação em torno de normas sociais que o viticultor deveria adotar. Fornece sobretudo alavancas de ação a longo prazo, mostrando como a funcionalidade do nudge também permite ajudar a superar as lacunas de informação dos produtores. Um "bom nudge" é aquele que funciona a longo prazo, quando o agente visado (para nós, o produtor) está plenamente consciente da finalidade da operação. Um objetivo de sucesso para todos que ilustre plenamente o valor de uma investigação aplicada aos profissionais.

 

Referências:

Allais (1953), “Le comportement de l’homme rationnel devant le risque: critique des postulats et axiomes de l'École Américaine”, Econometrica, vol. 21, outubro 1953, pp. 503-546.

Kahneman (2011), "Thinking, Fast and Slow", step 1, step 2

Thaler & Sunstein (2008), Nudge, Improving Decisions about Health, Wealth and Happiness

 

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